sábado, 12 de fevereiro de 2011

UMA BARATA...Uma obviedade...!?

Aos que não me conhecem, revelo: "- Sou aquele que nada sabe e finge saber; que interage e compartilha com amigos sinceros e tão ou quanto "ignóbeis" como você, mas geniais, verdadeiros e sensíveis...
Sou a antítese do amor!
Sou plenitude!
Soberba e pretensão...

Alcoolizado (minha presente e constante alienação de dois anos - pelo menos.) me manifesto.
Vim de papos magníficos, de inusitadidade...
De coisas que ocorreram "sei lá por quê?".

A vida é ampla e a sabedoria é infinita!

Exercendo a humildade e o senso crítico, ao comentar algo, justifiquei: "o lugar qualquer", o "senso comum"

Disse o seguinte: " A diferença do remédio e do veneno...é a dose. "
Simples, né?
Talvez...
Para mim, não.
Um cara querido, ao qual admiro muito, que me deu carona...
E que apenas me acrescentou no decorrer da noite, me fez crescer....bem, este cara não conhecia tal conceito/frase; repercutiu em nós!
E sabe muito de música, é sentimental, culto...mas ácido e verdadeiro.
(risos)
HIGHLANDER!
Para finalizar, as mesas de bares são os altares.
Religião vem de RELIGARE; "conectar-se ao supremo, ao divino., etc. *a grosso modo."

TERGIVERSEI!

O que inspirou esta escrita foi um papo, uma filosofia (barata ou não), um bar, amigos, verdade...
Alguns papos suscitaram reflexões.
Pensei!
(risos)
Este "pensar"¹ trouxe frases, contextos, "pensamentos"² e vida...
Máquina do tempo!
Quem fomos e somos?
Quem eram nossos pais e ancestrais?
Qual era nosso mundo e ambiente que cerca...!?
E os mais novos...!?

Eu "comigo mesmo" repercuti.
E me doei, acreditei.
E nas minhas elocubrações....................................!!!!!!!!!!!!!!!!!??????????????????

Lembrei de canções, de frases, de papos...e "criei" um "algo".
VERDADE sobretudo e sempre; "apenas nos representem aqueles que querem de verdade e com coração."
Já fui taxado de "poeta"...
De "pensador"...
Quem sabe de mim?
Se eu, com integralidade de "mim", nada sei...
Resolva-se antes de tentar interfirir.
Questione, cuspa

A barata interrompeu o raciocínio.
Um jato de inseticida!

A OBVIEDADE

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

MEDIOCRIDADE

Medíocre sou!
Já faz (fazem?) mais de uma hora que estou aqui, na web e com o "Google" disponível.
Busquei a definição no "Aurélio" e no "Houaiss" e as copiei...mas não "colaram", então terei que improvisar.
A idéia era iniciar com o significado do título, mas já que não deu certo...vamos em frente!
(risos)
Reconheço que sou "medíocre" pela incapacidade de disponibilizar o conceito, claro.
Mas como nada ocorre por acaso, de repente é um "desafio": Suplantem vossa mediocridade!
Meu conceito; aquilo que assimilei: MÉDIO = meio termo!
Até aí, perfeito. Sempre enalteço o fato de sermos assim, equlibrados.
Nem tão sublimes, tampouco nefastos.
Mas reconheço que é assunto polêmico...definam, sugiram e compartilhem, ok?
Acrescentarão!
A inspiração nos cerca, nos persegue.
Mais uma vez a inconformidade e o questionamento ante o inusitado foi o mote.
Fui parar nesta noite num ambiente musical...
E a música me envolve, me subjuga, me absorve.
O gênero não me era aprazível, mas juro que não tenho preconceitos.
Porém, ouvir um "duo" cantando em cima de uma base pré-gravada, é foda!
(risos)
De início, ao tentar assimilar, quis partir e fugir. Mas por consideração aos amigos queridos que me fizeram presente em tal ambiente, permaneci.
E o desenrolar dos fatos apenas reforçou que deveria ter ouvido meu desconforto inicial e partido...
Isso me pouparia!
E pouparia todos aqueles que porventura venham a ler minha manifestação aqui exposta.
Mas...
Fiquei e indignei-me!
Apesar de muitos (a maioria) dos presentes ficarem embevecidos.

Eu e a música temos uma relação de "amor e ódio". A amo, mas ela não se concretiza.
Basta citarem uma palavra, uma frase...e o "chato"aqui já cantarola uma música.
A respeito, ela me emociona.
Mas sou infinitamente inferior ao que ela representa; ao seu significado.
E aí surge algo difícil de se conciliar: Emoção X Racionalidade
A disseco, vou a fundo...letra, melodia, harmonia, etc.
Mesmo sem ter embasamento teórico.
Eu apenas canto...ou acho que o faço.

Bem, chega de "tergiversar"!
Depois dos caras que (baseados em programas de computador) apenas suplantavam a voz de uma canção genuína e autêntica; original. E com microfone e violão colocavam suas vozes...
(Mas eram aplaudidos, enaltecidos pela obviedade)
Bem...
Depois deles houve "uma canja".
Reconheça-se o mérito, claro.
Uma voz e um violão, apenas.
Enalteço-os por isso!
Mas só por isso.

O "vocalista" cantava bem, tinha técnica.
Aquele que o acompanhava e "segurava a base", não era um "fora de série", mas segurava a onda...
Meu senso crítico estava os tolerando, absorvendo...desvirtuando qualidades de defeitos.
A "revolta" surgiu depois de um comentário de um cara que considero pra caramba, um exímio (e canhoto) guitarrista.
Ao passar por um amigo meu, vi ele dizendo: "Este cara é o MAIOR VOCALISTA de banda que já ouvi."
Conceito dele, que tenho que respeitar e assimilar...mas discordo.
O "cara" era (é) bom, mas ser o "maior"....por favor!
Cantar é alma, é coração, é improviso...é ser único e fugir ao óbvio!
Minha percepção já vislumbrou sublimes intérpretes.
Se basta ao cantor em questão ser ovacionado pelo público ignóbil, ignorando sua alma...cresça e evolua. A mim não convenceu!
Mas conceitos são relativos; de repente o medíocre sou eu.

Meus pudores entraram em combustão no meu íntimo. Como eu "canto", poderia parecer soberba e vaidade a manifestação de agora. Mas não é!
Música e eu...só noutro tempo, dimensão e encarnação.
Mediocridade não, nunca!
JAMAIS!
Improvise, personalize-se....seja e se manifeste!
Vislumbrarás o infinito assim.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

ALVORECEMOS!

Talvez já utilizado, quem sabe...com certeza sim!
Mas pouco usual, sem dúvida.
Hoje cunhei o termo que dá título as medíocres palavras que os corajosos lêem agora.
Nasceu um dia!
Alvoreceu.
Eu testemunhei...
Mas não era único.
Haviam testemunhas.
Parceiros que vararam a noite...
Noite diferente e única, repleta de significados e conexões.
Inusitada, impensada, inimaginável!
Mas proveitosa.
Tanto que não quis deixar de ser noite, se distraiu...
Amanheceu o dia
E...
ALVORECEMOS!
Tudo a cada instante surpreende.
Tudo a cada instante finda.
Tudo a cada instante inicia.
Tudo a cada instante recomeça...
Tempo, indomável e senhor de si.
Fluxo contínuo!
Montamos na sua garupa e seguimos, aventureiros.
Ou estáticos, tentamos o domar...!?
Aceitemos-o!
Ele é, nós estamos...
Mas basta um alvorecer para que se perceba a interação, a conectividade...
O Yin e Yang, entrelaçados.
Tudo é uma coisa só...
Alvorecemos!